TEMPO PARTE II

Não! Meus medos não me farão desistir de ser feliz!



Angélica e eu ficávamos juntas todas as noites. Parecia que nosso fogo não tinha como ser apagado, ao contrário, cada vez que estávamos juntas, esse fogo queimava ainda mais.
Uma noite, eu esperava Angélica vir me buscar para irmos àquele bar fora da cidade, junto com Rafaela e suas amigas. A campainha do meu apartamento tocou e abri, pensando que fosse Angélica.
- Como vai, Elisabeth?
- O que está fazendo aqui?
- Não vai me convidar para entrar? – Disse ele, entrando e sentando em meu sofá. - Vai embora. Tenho um compromisso, estou de saída.
- Senti saudades.
- Mentiroso! Você me abandonou! Disse que iria me ajudar, que iria depor a meu favor. E foi embora!
- Eu sei, e sinto muito por isso. Mas não tive outra escolha, fui obrigado a ir para outro Estado.
- Mas poderia ter voltado. Fui condenada a 12 anos de prisão, por sorte, uma Advogada nova na cidade, ficou sabendo do meu caso e me libertou.
- Estou sabendo de tudo e vim me desculpar.
- Fiquei 6 anos naquele inferno e você acha que é assim? Você aparece e me pede desculpas?
O homem se levantou e me abraçou.
- Ah, Elisabeth! Senti tanto a sua falta! Pensei que fosse morrer de saudades. Estou louco por um beijo...
- Não! Vai embora. – Falei, me soltando dele.
- Elisabeth... Por favor! Perdoe-me! Eu fui transferido, eu não queria ir! Você sabe como essas coisas funcionam. A família de Roberto...
- Eu sei de tudo isso. Não precisa me falar mais nada. Só acho que você poderia ter dado um jeito de vir pelo menos para testemunhar a meu favor. Se você tivesse falado como Roberto me tratava, como ele... Vai embora!
- Entendo que esteja com raiva de mim. Vou esperar um tempo, até que possamos conversar com mais calma. Elisabeth acredite! Eu ainda te amo!
Abri a porta e ele saiu.
Minutos depois, Angélica chega.
- O que você tem? Aconteceu alguma coisa?
- Sim. Lembra-se daquele amigo de Roberto, que ia testemunhar a meu favor?
- Lembro. O sargento que sumiu?
- Isso. Ele acaba de me visitar. Veio pedir desculpas e dizer que foi obrigado a sair do Estado.
- Eu sei. Ele foi transferido logo depois que seu marido morreu. Te falei isso.
- Eu o odeio! Ele poderia ter me inocentado.
- Na verdade, ele não tem culpa, Elisabeth. O Exército o transferiu, foram ordens de cima, ele não poderia se recusar.
- Ele disse que me ama.
- O que?
- Ele disse que me ama! E que vai voltar.
- Se ele voltar, diga que ele não tem chance, que você está namorando e que está muito feliz.
- Estou namorando? Mesmo?
- Claro que está! Tem dúvida disso?
- Não! Nenhuma!
A noite no bar foi ótima! Depois, nossa noite de amor foi maravilhosa!
Dias depois, Angélica me telefonou pedindo que eu fosse até seu escritório.
- O que houve? Você parecia tão aflita ao telefone!
- Sente-se, Elisabeth.
- O que aconteceu? Fale! Está me deixando nervosa!
- Fui procurada por uma companhia de seguros. O assunto era a seu respeito.
- Companhia de seguros? Por quê?
- Você sabia que seu marido havia feito um seguro em seu nome?
- Não.
- Bem, ele fez. Os dois poderiam ser beneficiados, tanto você, como ele. E você está milionária.
- O que? Mas... Por que procuraram você e não a mim, diretamente?
- Alguém disse a eles que sou sua advogada. Queriam saber sobre seu processo. Expliquei a eles que você foi condenada injustamente e inocentada, por isso, agora você tem direito de receber o seguro.
- Meu Deus! E de quanto estamos falando?
- De 50 milhões de reais.
- Meu Deus! Eu... Como...
- Bem, agora você só precisa assinar os papéis e receber tudo a que tem direito. Parabéns! Você é a mais nova milionária deste país.
No dia seguinte, Angélica me acompanhou até o escritório da companhia de seguros. Assinei os papéis e eu agora poderia usar os meus 50 milhões que estavam em uma conta aberta em meu nome.
Eu não conseguia acreditar nisso! Matei meu marido e ele ainda me deixou rica. Não! Milionária, como diz Angélica.
- Precisamos comemorar. O que sempre teve vontade de fazer, Elisabeth?
- Ah! Não sei! Tantas coisas!
- Diga uma delas!
- Voar de helicóptero. Por cima do mar.
- Ótimo! Arrume suas malas. Vamos para o Rio de Janeiro e você vai voar de helicóptero.
- Nossa! É uma sensação indescritível! Como é lindo!
- Está com medo?
- Não! É perfeito!
Eu estava voando por sobre o mar, na cidade maravilhosa. Nunca pensei que meu sonho pudesse ser realizado.
Angélica me levou para conhecer seus pais. Eles moravam em uma mansão maravilhosa.
- Você nunca me disse que era rica.
- Você nunca me perguntou! Mas não sou rica, meus pais são.
- Oras! É a mesma coisa! Quando eles morrerem, tudo será seu. Igual minha filha, tudo que é meu, é dela.
Ficamos hospedadas em um hotel em Copacabana. Fiz coisas que jamais pensei que pudesse fazer. Fomos aos bares e boates mais badalados da cidade, jantamos no hotel, em restaurantes, almoçamos na mansão dos pais de Angélica, fizemos compras nos shoppings, saímos de barco, mergulhamos.
Nossa! Tudo parecia ser um sonho! Um sonho real! E à noite, no quarto do hotel, fazíamos amor.
- Quero sua língua em todo meu corpo. Vem, Angélica! Me possua! Quero ser tua! Era tão bom sentir Angélica passeando com sua língua e com suas mãos por meu corpo. Ela me fazia estremecer, gritar, gemer de prazer!
- Angélica, quero fazer uma coisa diferente.
- O que quer fazer?
Peguei as algemas que havia comprado em uma loja no shopping, escondido dela. - Prenda-me! E faça de mim o que quiser!
- Ah, mulher! Você me deixa louca!
Angélica me prendeu na cabeceira da cama. Primeiro, deitada de frente para ela, e depois de costas. Ela sabia exatamente como me dominar, me enlouquecer, como me dar prazer.
Depois, ela me encostou contra a parede, prendendo minhas mãos no alto, em uma luminária.
Ela me tocava devagar, beijava minha boca.
- Quero gozar.
- Calma! Ainda é cedo. Vou torturar você. Tesão!
Suas mãos deslizavam por meu corpo, tocava meus seios, mordia de leve meus lábios, minhas orelhas. E me penetrou! Do jeitinho que eu gostava.
- Tesão! Mais! Quero mais!
- Elisabeth... Eu te amo!
Ela apertava minhas nádegas, enquanto se roçava nelas. E ela gozou! Junto comigo! Depois de horas de amor, adormecemos.
Bem, tudo que é bom, dura pouco. Estávamos de volta à minha cidade, e senti que não fazia mais parte dela.
- Elisabeth, acho que você já pode comprar uma casa e sair deste apartamento pequeno e sem graça.
- Decidi que não quero mais morar aqui. Adorei o Rio de Janeiro, e quero morar lá. - Está falando sério?
- Você é contra? Acha que estou errada?
- Não! Acho que está certa. Pretende levar sua filha com você?
- Claro! Se ela quiser. Vou falar com ela. Você me ajuda a conseguir a guarda dela, caso ela queira ir comigo?
- Claro que ajudo!
- Sabe que teremos dificuldade com meus sogros, não sabe? Eles não vão permitir. - Você é a mãe dela, Elisabeth. E agora, já tem condições de dar uma vida confortável para a sua filha. Qualquer juiz irá beneficiar você.
- Tenho tanto medo!
Angélica me abraçou, me dando forças e coragem para enfrentar uma batalha difícil. No dia seguinte, conversei com minha filha.
- Olívia, decidi morar no Rio de Janeiro, e gostaria de saber se você quer ir comigo. - Por que tão longe?
- Porque estive lá e amei! Fiquei encantada! Tenho certeza de que você também iria gostar muito.
- Eu não sei. E a vovó? O vovô? Meus tios e primos?
- Eles poderão visitá-la sempre que quiserem.
- E como vamos viver lá? Você já tem um emprego?
- Olívia, tenho algo para te dizer. É sobre seu pai.
Contei-lhe sobre o seguro.
- Pretendo investir em imóveis, aumentar nosso dinheiro. Garanto que viveremos muito bem lá. Vou te colocar no melhor colégio, e quando você terminar o Ensino Médio, poderá escolher uma das várias Universidades.
- Vou falar com meus avós e depois te dou uma resposta.
- Olívia... Se você estiver esperando que eles a apoiem, esqueça. Eles jamais irão permitir que você os deixe e viaje comigo para outra cidade, outro Estado. É você quem tem que decidir se quer ir comigo ou não, e depois só comunicá-los. Olívia me deu um beijo no rosto e saiu.
Dois dias depois, recebi uma visita em meu apartamento.
- O que faz aqui?
- Posso entrar? Preciso falar com você.
Era minha sogra. Deixei que ela entrasse, pois, imaginei qual seria o assunto.
- Sente-se. Quer um café? Uma água?
- Não. Obrigada. Meu assunto com você será rápido.
- É sobre Olívia, não é?
- Você pode enganar a todos. Sua filha, suas novas amigas, sua advogada. Mas a mim você não engana Elisabeth.
- Por favor, não comece com suas agressões.
- Foi por isso?
- Por isso o que?
- Que você o matou? Pelo seguro?
- Eu nem sabia que ele havia feito um seguro. E o seguro poderia beneficiar a mim ou a ele, caso alguma coisa tivesse acontecido comigo.
- Mas aconteceu com ele. Você o matou!
- O matei sim! E me arrependo disso. Mas se eu não o matasse, quem teria morrido era eu. Você não sabe o que eu passei nas mãos de seu filho.
- Meu filho amava você! Ele era cego! Ele te idolatrava, morria de ciúmes, tinha medo de te perder.
- Sim! E me fazia sofrer por isso. Ele era possessivo, me agredia só porque imaginava que eu o traía. Eu nunca o traí! Eu o amava!
- Preste atenção, Elisabeth. Você pode ir para qualquer lugar, quanto mais longe estiver de nós, melhor. Mas deixe minha neta em paz. Não vou permitir que você a leve com você.
- Mas ela é minha filha!
- Estou avisando! Se você tentar abrir um processo para pedir a guarda de Olívia, eu coloco você na cadeia de novo. Entendeu?
- Você não pode fazer isso.
- Posso e vou fazer. E digo mais: consigo provas que você matou meu filho para ficar com o dinheiro do seguro.
- Consegue provas? Vai forjar como fez da última vez?
- Da última vez não precisei fazer nada. Você é uma assassina e deveria ter ficado presa o resto da vida.
- Vocês fizeram com que minhas 2 únicas testemunhas sumissem. Se elas tivessem contado tudo o que sabiam, eu não teria sido condenada.
- Já te avisei. Vai embora para bem longe daqui e deixe Olívia em paz.
A megera foi embora e fiquei sentada no chão, chorando. Ela não tinha esse direito. À noite, contei tudo para Angélica.
- Acalme-se! Tudo vai dar certo. Falaremos com o advogado que conseguiu as visitas com sua filha, e você vai ganhar Elisabeth! Não tenha dúvida disso.
- Antes quero falar com Olívia e saber o que ela decidiu. Acho que ela quer ir comigo, por isso a megera esteve aqui.
- Está bem. Converse com ela, e depois disso, saberemos o que fazer.
No dia seguinte, telefonei para Olívia e ela veio me ver.
- Filha preciso saber o que você decidiu. Vai comigo para o Rio ou não?
- Eu não vou com você.
- Por que não?
- Porque quero ficar com meus avós, eles estão velhos, precisam de mim.
- Eu também preciso de você, Olívia!
- Posso te visitar uma vez por ano, ou duas.
- Tem certeza de que é isso mesmo o que você quer?
- Sim. Vou ficar com eles.
- Está bem, minha filha. Eu só quero te ver feliz. Se você vai ficar feliz ficando aqui, que seja!
- Ficarei feliz.
Ela se levantou e ia saindo, quando a chamei.
- Olívia... Eu te amo! Nunca se esqueça disso.
Ela saiu e eu chorei. Perdi milha filha para sempre!
Rio de Janeiro – A cidade maravilhosa! Comprei um amplo apartamento em frente à praia de Ipanema. Consegui um ótimo preço, pois, o apartamento precisava de reformas. E que reformas!
Comprei alguns imóveis baratos na zona norte e zona leste da cidade, uma loja no shopping e os aluguei.
Angélica veio comigo para o Rio. Não estávamos morando juntas, mas nos víamos quase todos os dias. Ela estava trabalhando no escritório de seu pai.
- Angélica, você lembra que me perguntou o que eu mais tinha vontade de fazer? - Sim! E você respondeu que eram tantas coisas e uma delas, voar de helicóptero. - Isso mesmo! Voar eu já consegui. Faltam outras coisas, mas uma delas vou fazer no próximo final de semana.
- O que é Elisabeth?
- Surpresa!
Sexta-feira, uma das Casas de Show mais frequentadas do Rio de Janeiro.
- Vamos assistir a um show? Quem é o artista? Não vi nenhum cartaz.
- Calma! Logo você vai saber! Preciso dar uma saída, não saia daqui.
- Elisabeth, aonde você...
Saí, sem deixar que Angélica continuasse, não queria estragar a surpresa.
No palco, as luzes se acendem, assim que a música começa a tocar. Começo a dançar. No final, vejo na plateia as pessoas em pé, me aplaudindo.
Fui para o camarim, e ao chegar lá, Angélica me esperava.
- Maravilhosa! Linda! Perfeita! Por que não me contou?
- Porque era uma surpresa.
- Adorei!
- Estou tão emocionada!
- Perdón. ¿Puedo pasar?
- O que ele disse Angélica?
- Ele está pedindo para entrar.
- Diga que ele pode entrar.
- Usted puede obtener si.
- Gracias, señorita.
O homem falava em espanhol, e Angélica traduzia.
- Estou dando uma festa amanhã, no hotel onde estou hospedado, e gostaria que a senhora estivesse presente. Mandarei um carro buscá-la em seu hotel ou em sua casa. Aceita meu convite?
- Diga que aceitamos. Que você irá comigo.
- Ella acepte su invitación, pero ella quiere que yo vaya con ella.
O homem concordou, e se despediu, dando-me um beijo na mão.
- Nossa! O que será que ele quer comigo?
- Não sei, só sei que não gostei do olhar dele para você.
Às 21 horas, um carro parou em frente ao meu prédio, e Angélica e eu fomos levadas ao Copacabana Palace.
- Es un placer darle la bienvenida, mi señora.
Ele falava e Angélica traduzia.
- Ele gostaria que você dançasse hoje para os seus convidados, e... Não! De jeito nenhum!
- O que ele disse Angélica?
- Ele quer que você vá com ele para a Espanha na próxima semana.
- Diga a ele que posso dançar hoje, mas ir para a Espanha, que eu vou pensar.
- Pensar? Não há o que pensar. Você não vai!
- Por favor, diga a ele o que eu pedi para você falar.
Não sei se Angélica disse o que eu pedi, mas ele sorriu. Depois, pediu que uma jovem mulher me levasse ao seu quarto.
- Elisabeth, não estou gostando nada disso.
- Calma! Ele só quer que eu dance.
Quando chegamos ao quarto, sobre a cama, havia um lindo vestido vermelho, sapatos e uma fita da mesma cor.
- Vou ajudá-la a se vestir, senhora.
Quando me olhei no espelho, não acreditei que era eu.
- Elisabeth... Você está linda!
- Uma bela cigana espanhola! – Disse a jovem mulher.
Descemos. Os convidados estavam em círculo, e no meio, o espaço vazio, onde eu deveria dançar. A música começou a tocar. Dancei, rodopiando pelo salão. Eu me sentia levitando! Era uma sensação melhor do que fazer amor, melhor do que gozar!
Aproximei-me do espanhol e dancei para ele, em volta dele. Passei uma de minhas mãos por seu rosto e lancei-lhe o meu melhor olhar sensual.
Dancei durante 4 minutos, mas dançaria a noite inteira. Todos me aplaudiram.
Fui levada novamente para o quarto para trocar de roupa. Assim que me vesti com minhas roupas, a jovem mulher me entregou um envelope com 2 mil reais em dinheiro.
- O que é isso?
- O pagamento pela sua apresentação, senhora.
- Dois mil reais para dançar 4 minutos?
- Sim! Foi o que o Senhor Alfonso pediu para lhe entregar.
Eu não sabia o que dizer, o que pensar.
- Não sei se devo aceitar...
- Deve sim. O dinheiro é seu, senhora. E o Senhor Alfonso não aceitará devolução. Voltamos para o salão. O jantar iria ser servido. Um lugar ao lado do espanhol foi reservado para mim. Angélica sentou-se no meio da grande mesa, distante de mim.
O espanhol falava comigo e a jovem mulher, que deveria ser sua secretária, traduzia. Já era madrugada quando nos despedimos do espanhol. Ele beijou minha mão de novo. O mesmo carro que nos trouxe, nos levou de volta ao meu apartamento. - A conversa parecia bem animada. O que conversaram?
- Ele disse que é um empresário na Espanha e que estava no Brasil a negócios e a passeio. Elogiou a minha dança, disse que nunca tinha visto uma brasileira dançar tão lindamente como eu.
- Só isso? Pareceu-me que a conversa foi longa.
- Você está com ciúmes, Angélica?
Sentei-me em seu colo, e dei-lhe um beijo na boca. Em seguida, levantei e falei: - Fique aí. Eu já volto.
Voltei para a sala, vestida como cigana. Liguei o som e dancei para ela.
- Você está me comendo com os olhos, Angélica.
- É! E quero te comer com todo meu corpo. Vem!
Fizemos amor. Ela não quis que eu tirasse o vestido. Foi delicioso ver Angélica me desejando e me possuindo com vontade.
- Me aperta Angélica! Aperte meus seios, me chupa todinha!
E ela me obedeceu com prazer. Com muito prazer...
CONTINUA...
Qualquer semelhança com nomes e acontecimentos, terá sido mera coincidência. Não são fatos reais.



copyright© – Todos os direitos reservados
Plagio é crime e está previsto. no artigo 184 do código penal.


_________________________________________________________


A Escritora Rose Madeo tem 16 textos publicados em seu site, sendo, 14 Contos Eróticos, 1 Conto de Amor e 1 Crônica. Em seus textos, a escritora mistura a fantasia com a realidade, procurando sempre abordar assuntos polêmicos como Preconceito, Discriminação, Violência e Pedofilia. Sua marca registrada, além do erotismo sensual, é o suspense, onde seus leitores demonstram a ansiedade pelos próximos capítulos. Os textos são voltados para a Comunidade LGBT, mas Rose Madeo também tem leitores heterossexuais, que sabem reconhecer quando a história é boa e é isso o que importa. Com um Conto inédito, participará do Livro “Antologia Café Com Verso”, que será lançado em agosto, na Bienal do Livro de São Paulo. Em busca de apoio, incentivo cultural e patrocínio, a escritora prepara alguns de seus Contos para a publicação de seu primeiro livro solo. Rose Madeo faz parte da ANE – Associação Niteroiense de Escritores e é Colunista de Contos Eróticos no site “Parada Lésbica”. Além de Escritora, Rose Madeo é Produtora de Vídeos e no momento, produz vídeos de poesias. 
Site oficial da Escritora Rose Madeo: www.rosemadeo.com 
Parada Lésbica: http://paradalesbica.com.br 
Canal no Youtube:http://www.youtube.com/user/mrproducoes2005




Share on Google Plus

SAPALÉSBICA

Espaço voltado para todo publico LGBT e para aqueles que visam igualdade, respeito e amor acima de tudo.Temos como objetivo fornecer informação e entretenimento de uma forma bem descolada Entre em contato conosco através do nosso e-mail oficial sapalesbica@hotmail.com Sigam as nossas redes sociais e fique por dentro de tudo que rola por aqui!
    Blogger Comment
    Facebook Comment

0 comentários :

Postar um comentário