De quanto tempo precisamos para conhecer uma pessoa?
Para realmente conhecer uma pessoa...
Sentença condenatória proferida pelo Juiz, após sete jurados decidirem por unanimidade:
- A ré foi considerada culpada e cumprirá 12 anos de reclusão pelo assassinato de seu marido.
- A ré foi considerada culpada e cumprirá 12 anos de reclusão pelo assassinato de seu marido.
- Não!
Seis anos depois
- Está livre agora.
Voltando para casa. Nem acredito! Estou livre! Mas o que farei agora?
É verdade! Eu matei meu marido, mas foi em legítima defesa. Não acreditaram em mim, e me condenaram. E só depois de 6 anos, uma Advogada com jeito de Feminista, se comoveu com meu caso e resolveu reabrir o processo. Ela conseguiu provar minha inocência. Se ela tivesse aparecido antes...
Moro em uma cidade pequena, no interior de São Paulo. Meu falecido marido –graças a Deus é falecido – era um militar do alto comando do Exército. Sua família, tradicional e rica, nunca aceitou nosso casamento, afinal, eu era apenas a filha dos empregados.
No começo, ele era o meu príncipe encantado! Lindo, gentil, amável, sedutor... Mas pouco depois do casamento, meu príncipe virou um sapo. Eu fui espancada não sei quantas vezes. Humilhada, violentada, desmoralizada...
Tentei o divórcio, mas ele sempre dizia:
“Divórcio? Nunca te darei o divórcio. Você só ficará livre de mim de uma maneira: Até que a morte nos separe”.
E a morte nos separou. A dele.
Agora só quero uma coisa: ver minha filha. Foi criada pelos avós, pais de meu falecido marido. Ela nunca me visitou no presídio. Imagino todas as barbaridades que eles devem ter dito a meu respeito.
Respirei fundo. Toquei a campainha.
- Pois não?
- Boa tarde. Quero falar com Olívia.
- Quem quer falar com a senhorita Olívia?
- A mãe dela.
A criada fechou a porta. Depois de alguns segundos, minha sogra abriu a porta.
- Como tem coragem de aparecer aqui?
- Vim ver a minha filha. É meu direito.
- Você não tem direito a nada. Vai embora.
- Não vou embora enquanto não vir minha filha.
A megera fechou a porta na minha cara. Em seguida, dois seguranças apareceram e me acompanharam até o portão, me colocando para fora.
Isso não era justo! Olívia é minha filha!
Saí da mansão e fui direto ao endereço anotado no cartão da advogada que me libertou.
- Por favor, gostaria de falar com a doutora Angélica.
A secretária me anunciou e logo me levou à sala da advogada.
- Sentiu saudades, Elisabeth?
- Preciso de você novamente.
Contei-lhe sobre minha filha.
- Bom, teremos que abrir um novo processo. Não é minha especialidade, mas conheço um ótimo advogado dessa área, nunca perdeu um caso, e o seu está fácil.
Alguns meses depois
Meu Deus! Hoje vou ver minha filha! Será que estou bonita? Será que ela vai gostar de mim? Será que ela se lembra de mim?
- Oi, Olívia! Senti tantas saudades!
Ela me olhava como uma desconhecida. Não falou uma palavra. Eu a abracei. Ela não correspondeu, mas também não se afastou.
Sentamo-nos em um banco, na praça onde foi marcado nosso encontro. Meu advogado estava comigo, e os avós de Olívia a acompanharam.
- Tenho tantas coisas para lhe contar, minha filha. E quero saber tudo sobre você.
Eu não tinha pedido a guarda de minha filha, não teria condições no momento para isso. Ela vivia bem com os avós e os tios, não lhe faltava nada. Eu só queria vê-la, tocá-la, explicar como tudo aconteceu de verdade.
Uma vez por semana, nos encontrávamos. Aos poucos, ela começou a se soltar mais e falar comigo. Ela era linda! E muito inteligente.
Os dias foram se passando. Olívia e eu nos tornamos amigas. Na verdade, gostaria que nos tornássemos mãe e filha. Mas era um bom começo.
Eu estava trabalhando em uma fábrica de chocolates, como telefonista. Certa vez, atendi uma ligação:
- Assassina! Vai embora de nossa cidade. Não te queremos aqui.
- Quem está falando?
A pessoa desligou. Todos os dias era a mesma coisa. Falei com minha advogada, e fomos à delegacia prestar queixa.
- Está vendo? Não adiantou nada irmos à polícia. Eu te avisei que a família de meu falecido marido é dona dessa cidade. Ninguém me perdoa pelo que fiz. Mesmo estando provado que sou inocente.
- Pelo menos ficou registrado, Elisabeth. Fique calma! Tentaremos outro jeito para pegar essa pessoa que te telefona. Agora me diz uma coisa... O que vai fazer amanhã à noite?
- O que sempre faço. Sair do trabalho e ir para casa. Por quê?
- Porque tenho uma festa para ir amanhã e estou sem companhia. Gostaria de ir comigo?
- Uma festa? Nossa! Há muito tempo não vou a uma festa. Não sei se devo.
- Deve, claro! Só se você não quiser ir.
- Quero ir. Só acho que não deveria ir.
- Então está combinado! Te pego às 20h.
Eu em uma festa! Nem acredito! Preciso comprar roupa, sapato, um perfume talvez...
Sexta-feira, 20h, Angélica toca a campainha de meu apartamento.
- Uau! Você está linda, mulher!
- Obrigada! – Respondi constrangida.
A festa era em um clube.
- É aniversário de uma colega e amiga. O nome dela é Rafaela. Ela nasceu aqui, mas fez faculdade no Rio de Janeiro, minha cidade natal. Nos conhecemos lá. Foi ela quem me apresentou a esta cidade e eu fiquei apaixonada! Por isso resolvi morar aqui.
- Rafaela? Menezes?
- Sim! Você a conhece?
- Conheço.
- O que foi, Elisabeth?
- O pai dela foi o juiz que me condenou.
- Ah! Desculpe-me! Eu não sabia!
- Não tem problema, você não teria como saber. E Rafaela não tem culpa, não é mesmo? Na verdade, nem o pai dela tem culpa. Ele apenas fez o seu trabalho, e as provas estavam todas contra mim.
Entramos no clube. O salão estava divinamente decorado. As mulheres estavam lindas, e os homens, muito elegantes.
- Angélica! Fico feliz que tenha vindo!
Angélica e Rafaela se abraçaram.
- Rafa, quero te apresentar...
- Elisabeth. Seja bem vinda!
Rafaela me abraçou carinhosamente. Fiquei surpresa.
Fomos levadas por Rafaela a uma mesa. Notei que as pessoas me olhavam. Isso me deu calafrios!
Comi, bebi, e apesar dos olhares sobre mim, até que eu estava me divertindo.
- Você não vai dançar, Elisabeth?
- Não. Prefiro ficar aqui.
- Ah! Venha dançar comigo! Por favor!
- Não acho uma boa ideia.
- Você não sabe dançar. É isso? Se for, eu te ensino! Basta me acompanhar.
- Não...
Angélica me puxou pelo braço e fomos para a pista de dança. Assim que chegamos à pista, a música parou. Ninguém entendeu nada. De repente, uma música cigana começou a tocar. As pessoas fizeram um círculo em minha volta.
- O que está acontecendo? – Perguntou Angélica, confusa.
- Dance Elisabeth! – Pediu Rafaela. – Esta música é para você!
Tentei sair do círculo, mas as pessoas começaram a gritar:
- Dance! Dance! Dance!
Angélica, sem entender nada, se juntou ao círculo.
Ouvindo a música, senti arrepios e uma nostalgia tomou conta de mim. Então... Dancei! As pessoas me aplaudiam, gritavam, assoviavam... Mas de repente, a música parou.
- Pare com essa dança maldita!
Gritou Eva, minha sogra.
- Vagabunda! Assassina! Foi por causa dessa dança maldita que meu filho enlouqueceu por você. Vai embora! Não te queremos nessa cidade! Assassina!
Saí correndo. Lá fora, torci meu pé em uma pedra e caí.
- Elisabeth, você está bem?
- Me tire daqui, Angélica, por favor!
Angélica me ajudou a levantar, me levou para meu apartamento, e me colocou na cama.
- Espere, vou pegar gelo para colocar em seu pé.
Quando voltou, colocou o gelo em meu pé e disse:
- Me perdoe! Eu não pensei que isso pudesse acontecer.
- Eu não deveria ter ido. As pessoas dessa cidade me odeiam.
- Não! O que eu vi hoje, não foi ódio! Foi admiração! E eu pensando que você não sabia dançar. Gostaria de falar sobre isso?
Eu chorei.
- Não chore Elisabeth! Se quiser, abro um processo contra sua sogra...
- Não! Não quero mais confusão com aquela família. Estou cansada de tudo isso. Às vezes, tenho vontade de sumir! De ir embora! Não fiz isso por causa de minha filha.
- Por que ela chamou sua dança de dança maldita?
- É uma longa história!
- Tenho todo o tempo do mundo.
Contei à Angélica como Roberto e eu nos aproximamos.
- Minha mãe trabalhava há anos na casa da família de Roberto. Crescemos juntos. Quando Roberto completou 18 anos, sua mãe exigiu que ele fosse fazer faculdade nos Estados Unidos. Quando ele se formou, voltou para nossa cidade. Ele estava lindo! Um homem maravilhoso! Havia milhares de mulheres que dariam a própria vida para ter pelo menos um olhar dele. Mas elas não sabiam que não era preciso fazer nenhum sacrifício para que ele se aproximasse delas. Ele era um mulherengo.
Fiz uma pausa. Lembrar dessa história me magoava demais.
- Sim! Continue Elisabeth!
- Uma vez, eu estava sozinha na casa onde morávamos, na propriedade da família de Roberto. Eu adorava dançar! Era a minha vida! Estava dançando, e de repente, percebi que alguém me olhava. Parei no exato momento em que vi Roberto.
- Como você está linda! Continue dançando, Elisabeth!
- Abaixei meus olhos, estava morta de vergonha. Mas ele insistiu, e eu dancei. Dias depois, era seu aniversário. Ele pediu que eu dançasse para ele em sua festa. Me pediu com tanto carinho, que eu aceitei. Nos apaixonamos. Certa noite, os pais dele deram um jantar. Minha mãe era cozinheira e meu pai, motorista da família. Eles tiveram que trabalhar nessa noite. Fiquei sozinha em casa e Roberto foi me ver dançar. Fizemos amor, engravidei e nos casamos.
- Por isso sua sogra chamou de dança maldita.
- Sim. Ela acha que eu seduzi o filho dela.
- E seduziu mesmo! Sua dança é maravilhosa, Elisabeth. Mas ele mudou, não foi?
- Foi. Ele era tão carinhoso, eu sentia que ele me amava, mas ele mudou tanto! Quando percebi, já era tarde demais.
- Infelizmente, você foi condenada injustamente. Poderia ter tido uma vida maravilhosa, de sucesso. Nunca pensou em dançar profissionalmente?
- Pensei, claro! Mas ele não deixou. E eu tinha uma filha para criar.
- Ainda está em tempo.
- Não! Meu tempo acabou!
Depois que meu pé ficou bom, Angélica foi embora.
No dia seguinte, sábado, meu telefone tocou.
- Assassina! Vai embora de nossa cidade. Não te queremos aqui.
Desligaram. Cinco minutos depois, o telefone toca novamente.
- Escute aqui, se você não parar de me telefonar, vou chamar a polícia.
- Chamar a polícia para mim? Por quê? Eu só queria te convidar para tomarmos umas cervejas.
- Ah! Desculpe-me, Angélica! Pensei que fosse...
- Ligaram de novo?
- Sim! E agora para minha casa. Mas você disse algo sobre tomarmos cerveja?
- Isso! Quer ir?
- A que horas?
- Por volta das 19h.
- Quem vai?
- Eu, Rafaela e algumas amigas dela.
- Está bem. Seja o que Deus quiser.
- Te pego às 19h, ok?
Angélica como sempre foi pontual. O bar ficava fora da cidade. Achei melhor assim.
- Nossa! O bar está lotado! Será que vamos conseguir entrar?
- Claro que vamos! Rafaela reservou mesa.
Entramos e fomos levadas à mesa por uma garçonete. Rafaela e suas amigas estavam lá.
- Oi, Rafa! O bar é show! – Disse Angélica, abraçando Rafaela.
- Não falei? Sabia que você iria gostar. Como vai, Elisabeth? Fico feliz que tenha vindo.
- Obrigada!
Fui apresentada às amigas de Rafaela. Todas foram simpáticas comigo. Pedimos as cervejas, e fizemos um brinde.
- À nossa amizade e às novas amigas! Que seja eterno enquanto dure! - Falou Rafaela.
O bar era bonito, aconchegante e havia muita gente bonita. Tinha uma banda tocando músicas dos anos 60. No intervalo, um DJ tocava músicas atuais.
- Elisabeth, gostaria de te pedir uma coisa, mas estou sem jeito.
- Pode pedir Rafaela!
- Pensei em pedir ao DJ que colocasse uma daquelas músicas que você dança. Falei sobre você para as minhas amigas e elas gostariam de te ver dançar.
- Ah, Rafaela! Aqui? Com tanta gente me olhando?
- Mas na minha festa havia muita gente também e você dançou! Por favor! Só uma música.
Claro que eu adoraria dançar para muitas pessoas. Dançaria sem que ninguém tivesse vendo também, mas estava com vergonha, com medo.
- Dança, Elisabeth! Adorei te ver dançando. – Falou Angélica.
Pensei, enquanto as meninas me imploravam para dançar.
- Está bem! Mas só uma música.
- Legal! Vou falar com o DJ.
De repente, a música parou e o DJ falou ao microfone:
- Senhoras e senhores, peço licença para chamar uma pessoa para dançar para nós. Elisabeth, por favor, venha até o palco.
- No palco? Meu Deus! Pensei que eu fosse dançar aqui.
- No palco sim! Vai Elisabeth, estão te esperando!
Subi no palco e logo a música cigana começou a tocar. Fechei meus olhos, fingi que estava sozinha, como quando eu era mais jovem.
Dancei! Me sentia voando! Eu só ouvia o som da música em meus ouvidos, não me concentrei nos gritos das pessoas, apenas... Dancei!
Tocou uma... Duas... Três músicas. E continuei dançando. Meu Deus! Meu coração estava disparado de felicidade. Eu estava sendo aplaudida!
Quando desci do palco, as pessoas me cumprimentaram, me deram os parabéns, me beijaram.
- Sucesso! Lindo! Ah! Como eu gostaria de dançar assim!
- Obrigada Rafaela.
As amigas dela também me elogiaram.
Tomei um copo de cerveja como se fosse água.
- E você, Angélica? Não vai dizer nada?
Ela se aproximou, e falou em meu ouvido:
- Compreendo perfeitamente o que Roberto sentiu ao te ver dançar. Fiquei hipnotizada.
Senti um arrepio com o sussurro gentil de Angélica.
- Obrigada.
Quando olhei para seu rosto, havia um brilho no olhar, algo diferente.
A banda retornou ao palco. Uma música lenta começou a tocar.
Outra vez, Angélica falou ao meu ouvido:
- Quer dançar comigo?
Aceitei, e fomos para a pista. Ela me puxou pela cintura e encostou nossos corpos. A música era Stand By Me. Angélica dançava gostoso, leve. Nos embalamos no ritmo da linda canção.
Eram 4 horas da manhã, quando Angélica me deixou no meu apartamento.
- Quer entrar para tomar um café?
- Aceito o convite.
Fiz café e tomamos.
- Obrigada pela linda e divertida noite.
- Elisabeth... Tenho uma coisa para te falar, mas não sei como dizer.
- Fiz alguma coisa que você não gostou?
- Não! Você foi maravilhosa esta noite. É que... Eu não sei se você percebeu... Aquele bar... Eu, Rafa, as amigas dela...
- Percebi sim!
- Percebeu? E?
- Angélica, sou inocente apenas no assassinato de meu falecido marido. No resto, posso dizer que não sou nada inocente.
Levantei, peguei no braço de Angélica e fomos para o banheiro. Liguei o chuveiro, tirei minha roupa e falei:
- Vem tomar banho comigo.
Imediatamente, ela entrou.
- Me beija, Angélica.
Nos beijamos. Ah! Que delícia!
- Angélica...
- Sim!
- Toque meu seios, por favor!
Ela obedeceu. Eu tremia! Estava sentindo um tesão louco! Queria mais. Dentro do box eu tinha um banquinho. Sentei-me nele, abri minhas pernas e falei:
- Vem! Me chupa! Você está me deixando louca!
- Ah, mulher gostosa! É você quem está me enlouquecendo!
Fui totalmente passiva. E Angélica gostou disso!
Saímos do chuveiro para a cama.
- Vem cá, minha delícia! – Falou Angélica, sussurrando e me jogando na cama.
- Adoro isso!
- Adora o que?
- Ser dominada!
- E eu adoro dominar!
- Angélica... Quero fazer sexo anal. Você faz?
- Faço tudo o que você quiser, meu tesão!
Fiquei de costas pra ela. Angélica me penetrou e com a outra mão, usou seus dedos para tocar meu clitóris.
- Ai! Que loucura! Mais! Por favor, não pára!
- Não vou parar! Quero ouvir você gritar, gemer!
- Ah! Eu vou gozar!
Nossa! Que sensação deliciosa! E ela ainda não tinha parado. Ela começou a roçar em minhas nádegas, e tocava meus seios.
- Vou gozar em você, minha delícia!
- Goza Angélica! Ai, que tesão!
- Elisabeth... Você é deliciosa!
Ela gritou! Gozou! Depois, se deitou na cama e fui por cima dela.
- Quero que você me chupe de novo. Quero gozar na sua boca.
- Mulher insaciável! Vem!
Rocei em sua boca. Sua língua deslizava em meu clitóris, e de repente, ela me penetrou.
- Ai que gostoso!
Ficamos nos amando por horas. Ah, que delícia! Que loucura! Saciadas, adormecemos.
CONTINUA...
Qualquer semelhança com nomes e acontecimentos, terá sido mera coincidência. Não são fatos reais.
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A Escritora Rose Madeo tem 16 textos publicados em seu site, sendo, 14 Contos Eróticos, 1 Conto de Amor e 1 Crônica. Em seus textos, a escritora mistura a fantasia com a realidade, procurando sempre abordar assuntos polêmicos como Preconceito, Discriminação, Violência e Pedofilia. Sua marca registrada, além do erotismo sensual, é o suspense, onde seus leitores demonstram a ansiedade pelos próximos capítulos. Os textos são voltados para a Comunidade LGBT, mas Rose Madeo também tem leitores heterossexuais, que sabem reconhecer quando a história é boa e é isso o que importa. Com um Conto inédito, participará do Livro “Antologia Café Com Verso”, que será lançado em agosto, na Bienal do Livro de São Paulo. Em busca de apoio, incentivo cultural e patrocínio, a escritora prepara alguns de seus Contos para a publicação de seu primeiro livro solo. Rose Madeo faz parte da ANE – Associação Niteroiense de Escritores e é Colunista de Contos Eróticos no site “Parada Lésbica”. Além de Escritora, Rose Madeo é Produtora de Vídeos e no momento, produz vídeos de poesias. Site oficial da Escritora Rose Madeo: www.rosemadeo.com
Parada Lésbica: http://paradalesbica.com.br
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