Caso repercutiu nas redes sociais, onde a vítima postou seu depoimento

Vítima relatou o fato em sua conta do facebook Reprodução Facebook
Redação Rio / Band News FM
siterio@band.com.br
A DJ que
afirma ter sido agredida em Ipanema formaliza denúncia na Coordenadoria
da Diversidade Sexual da prefeitura do Rio de Janeiro. A Polícia Civil
ainda não conseguiu identificar o homem, que segundo Carla Ávila, bateu e
xingou ela dizendo que não gosta de homossexuais em seu bairro. O
episódio ocorreu durante a partida Brasil e Colômbia, na sexta-feira. As
câmeras de monitoramento de bares foram solicitadas e testemunhas estão
sendo procuradas.Carla
Ávila sofreu hematomas no rosto, teve o tímpano perfurado, contusões
nas costas, no cotovelo e em um dedo da mão esquerda. Ela discutia com a
namorada em frente um bar na esquina das ruas Henrique Dumont e
Visconde de Pirajá quando ocorreu a agressão.
Após o caso, a DJ foi até o bar, mas o homem já tinha deixado o local. A estudante registrou ocorrência na delegacia do Leblon.Em sua página no Facebook, o bar localizado em frente o local onde Carla foi agredida informou que não houve qualquer briga em frente o estabelecimento e nenhum funcionário presenciou a agressão.O depoimento de Carla nas redes sociais, mobilizou muitas pessoas, inclusive o deputado federal Jean Wyllys que tomou frente do caso.
Confira o depoimento de Jean postado em sua página do Facebbok: “Várias pessoas procuraram a mim e a meu mandato para denunciar o caso e, imediatamente, coloquei a minha equipe para prestar todo o apoio e orientações necessárias ao casal. A Superintendência dos Direitos Coletivos Individuais e Difusos do Governo do Estado do RJ - SEASDH-RJ - já foi acionada, bem como a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual/CEDS-RIO, que vai solicitar, à prefeitura, as imagens das câmaras de segurança o mais breve possível para contribuir com o trabalho de investigação da polícia. Carla já fez o registro de ocorrência na polícia civil e, acreditem, está há dias tentando fazer, sem sucesso, o exame de corpo de delito, pois, no dia, não havia um otorrino para atendê-la.
Também estou acionando a OAB e levando mais este caso de agressão contra LGBTs ao conhecimento das comissões de Direitos Humanos da Alerj e da Cominssão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, da qual faço parte, para que tomem as providências cabíveis. Lembrando a todos os que incitaram e aplaudiram o crime de lesão corporal motivado por homofobia que, quando as imagens forem disponibilizadas (se as moças derem a sorte de elas, as câmeras, terem flagrado a violência e não serem, providencialmente, eliminadas), eles também serão arrolados com criminosos.
É imprescindível que este tipo de violência dura que atinge exclusivamente a população LGBT deixe de ser ignorada pelo poder público em um país que possui o amargo título de ser campeão de assassinatos de pessoas LGBT em todo o mundo. E que as pessoas que aplaudem essa barbárie pensem que, no lugar daquele casal, poderiam estar parentes e amigos seus.” ; afirma o deputado.
Após o caso, a DJ foi até o bar, mas o homem já tinha deixado o local. A estudante registrou ocorrência na delegacia do Leblon.Em sua página no Facebook, o bar localizado em frente o local onde Carla foi agredida informou que não houve qualquer briga em frente o estabelecimento e nenhum funcionário presenciou a agressão.O depoimento de Carla nas redes sociais, mobilizou muitas pessoas, inclusive o deputado federal Jean Wyllys que tomou frente do caso.
Confira o depoimento de Jean postado em sua página do Facebbok: “Várias pessoas procuraram a mim e a meu mandato para denunciar o caso e, imediatamente, coloquei a minha equipe para prestar todo o apoio e orientações necessárias ao casal. A Superintendência dos Direitos Coletivos Individuais e Difusos do Governo do Estado do RJ - SEASDH-RJ - já foi acionada, bem como a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual/CEDS-RIO, que vai solicitar, à prefeitura, as imagens das câmaras de segurança o mais breve possível para contribuir com o trabalho de investigação da polícia. Carla já fez o registro de ocorrência na polícia civil e, acreditem, está há dias tentando fazer, sem sucesso, o exame de corpo de delito, pois, no dia, não havia um otorrino para atendê-la.
Também estou acionando a OAB e levando mais este caso de agressão contra LGBTs ao conhecimento das comissões de Direitos Humanos da Alerj e da Cominssão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, da qual faço parte, para que tomem as providências cabíveis. Lembrando a todos os que incitaram e aplaudiram o crime de lesão corporal motivado por homofobia que, quando as imagens forem disponibilizadas (se as moças derem a sorte de elas, as câmeras, terem flagrado a violência e não serem, providencialmente, eliminadas), eles também serão arrolados com criminosos.
É imprescindível que este tipo de violência dura que atinge exclusivamente a população LGBT deixe de ser ignorada pelo poder público em um país que possui o amargo título de ser campeão de assassinatos de pessoas LGBT em todo o mundo. E que as pessoas que aplaudem essa barbárie pensem que, no lugar daquele casal, poderiam estar parentes e amigos seus.” ; afirma o deputado.
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